quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Tanta determinação
olá pessoal !
então, tanto movimento e comentários neste hotmel, que já começo a ficar desconfiada...
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
hotmel city
Temos oficialmente um terreno virtual!!!
http://hotmel.myminicity.com/
Cada visita diária por ip cria um habitante!
Espalhem a boa nova para povoar a nossa "terrinha":
- coloquem o link nas mensagens do MSN/Yahoo/Sapo Messenger/etc;
- enviem e-mails com o link para os vossos contactos (diariamente apra so colegas de trabalho :P );
- colem autocolantes nas portas dos prédios;
- entreguem em flyers nas saídas do Metro;
- assinem os e-mails e os posts noutros sites/blogs com o link;
- publicitem no jornal local;
- comuniquem à TVI e ao jornal 24 Horas;
- criem bookmarks/favoritos para o link nos browsers dos vossos familiares e amigos (e dos inimigos também);
- coloquem o link na homepage inicial do browser;
- estampem o link numa t-shirt, num boné, numa mochila, etc;
- usem a imaginação!
http://hotmel.myminicity.com/
domingo, 20 de janeiro de 2008
Filmoterapia/ Almoço Secreto
Para todos, aconselho o imediato início da filmoterapia.
Pelo que vi numa livraria há alguns meses, os filmes apresentados e as dosagens pareceram-me apropriadas.
Para compra http://www.guerraepaz.net/?page=books&item=71
Sim, porque isto de andar a fazer hotmels, e coisas do género, dá cabo de qualquer estrutura mental.
Por isso, abelhas, podem começar o tratamento a ver filmes. Em vez de andarem a fazer filmes…mentais.
Atenção - num destes sábados existe um almoço … por isso os interessados em viver este momento repleto de sol e harmonia, podem perguntar mais detalhes através do meu e-mail.
Claro, que como todas as coisas boas, este almoço é secreto.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
Estamos a avançar!
Já temos mais novas abelhinhas. Como podem ver aqui ao lado!
Inauguro o novo ano dando as boas vindas ao Eraserhead e ao Fuchs.
Sejam bem vindas ou bem vindos, pois não sei…
Espero que este ano tenha muitas ventanias…
sábado, 12 de janeiro de 2008
sábado, 5 de janeiro de 2008
A piada da "teoria" da coisa
Nas palavras mais abrangentes do vocabulário, encontramos o substantivo 'coisa'. Com esta podemos definir tudo ou nada, e ter libertade absoluta de interpretação. A meu ver, é aí que reside o verdadeiro poder social da 'coisa', lançar o termo num qualquer contexto e obter as mais dispares reacções e interpretações!!!
Já a versão masculina da palavra 'coiso', apesar de ser vulgarmente aplicada para invocar algo de que não nos recordamos do nome, está irrefutavelmente associada a blasfémia!
Ao definir nada, pode até ser aplicada como insulto quando dirigida a alguém (na não definição do sujeito), por exemplo: "Aquela coisa falante!"
Até há quem interprete a injuria potenciada com a aplicação do tradicional diminuitivo também muito utilizado: 'coisinha'; a qual, mais uma vez mais em toda a sua potência mutante, poderá ser facilmente interpretada opostamente como um termo carinhoso, por exemplo: "Que coisinha fofa!".
Também há a quantificação como 'coisita' aparenta dar a ideia de algo pequeno em tamanho ou importância.
Curiosas as expressões em que na mesma frase a mesma palavra consegue ter vários significados: "Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa!", ou "Há coisas, e coisas!"... pois está claro!!!
Outra das aplicações mais comuns da palavra, confere-lhe o poder de código: "Sabes, aquela coisa de que falámos ontem!"
Recentemente um anúncio da TV por cabo colocou na boca do povo (que expressão linda) a frase: "Há coisas fantásticas, não há?". Ora lá está! A definição das coisas que são fantásticas está ao nosso critério. A campanha publicitária aposta fortemente na imagem das moças, e se perguntarem a algumas pessoas o que consideram ser a 'coisa' fantástica que anunciam, terão inúmeras respostas variadas, de todos os tipos, mas decerto alguém vai responder que é o próprio anúncio (moças) que é fantástico!
Experimentem e respondam aqui as diversas análises recolhidas.
E tentar explicar o significado da palavra a uma pessoa que não fale português, e nós não sabemos a palavra equivalente na língua que essa pessoa fala?
No fundo pode ser entendida como o que cada um quiser, e aplicada quando e como quisermos, porque no fim só quem usa o termo é que sabe o que é a 'coisa'!!! Tudo o resto é imaginação... Sendo o lugar comum: "Sabes uma coisa?"
E este texto é simplesmente coisa nenhuma... e gosto desta coisa da coisa! Tem piada!